quinta-feira, 30 de outubro de 2008

VOCÊ..........









A pessoa mais especial e importante no mundo é você!Boca aberta








TERAPIA DO RISO

Desde crianças ouvimos a expressão "rir é o melhor remédio". Mas este conceito nunca foi tão levado a sério como nos últimos tempos. O riso agora é considerado terapia, comprovada por estudos médicos e com resultados surpreendentes.

Na verdade, nem tão nova assim. A risoterapia como método terapêutico existe desde a década de 60. Quem assistiu ao filme Patch Adams conhece bem a história. O americano Hunter Adams, conhecido como Patch Adams já implantava o método em hospitais e escolas desde a sua época de estudante. Era comum vê-lo atender seus pacientes com nariz vermelho ou peruca de palhaço.

Considero o riso como uma terapia complementar que auxilia na melhoria do estado emocional e orgânico das pessoas, em pacientes dos mais diferentes tipos de enfermidades. "As pessoas já sabem deste fato, tanto é que até dizem: fulana ou fulano já está melhorando, pois já está até rindo", comenta o especialista.

Científicamente, os médicos, estão chegando a conclusão que riso é um grande estimulador. É o riso o responsável por mandar a ordem para o seu cérebro, através do hipotálamo, que sintetiza as endorfinas, mais precisamente as betas endorfinas. Essas substâncias, que são produzidas nos momentos de bom humor e conseqüentemente do riso, são analgésicas, similares às morfinas, mas com potência cem vezes maior.

"O simples esboçar de um sorriso, o riso ou uma gargalhada bem gostosa - e quanto mais intensa melhor - cria uma onda vibratória que propicia de imediato um relaxamento corporal que se estende para todo o corpo, dando uma sensação de bem-estar físico, mental e emocional. Protege ajudando a nos prevenir de várias enfermidades".

Os médicos avisam que quanto mais intenso, melhor. Mas que um simples sorriso, uma graça, situações cômicas, bons pensamentos, bons sentimentos, boas lembranças, pensamentos positivos, palavras de apoio e incentivo já são fatores importantes à síntese das endorfina. "É bom lembrar que sorrir nas adversidades é privilégio dos fortes."

10 passos para você praticar a risoterapia, na sua vida.

Ame-se, estime-se e valorize-se.
Cultive sempre o bom humor.
Viva com paz na consciência.
Viva o presente com entusiasmo.
Cultive e pratique o bem.
Fale de assuntos alegres, conte piadas sadias.
Dê um sentido positivo e de qualidade à vida.
Tenha sempre atitudes positivas perante tudo.
Use sempre o diálogo, pois é conversando que as pessoas se entendem.
Ame o próximo como a si mesmo.
Semeie boas sementes para colher bons frutos.
Tenha qualidade de vida.
Ame a natureza e o planeta.
O otimismo gera simpatia.
Olhe-se no espelho e sorria para você.
Sorria muito, sorria sempre.

ABRAÇO






TERAPIA DO ABRAÇO

Mesmo a mais ranzinza das pessoas sabe que não há nada melhor que um abraço para confortar a dor, melhorar a auto-estima e aquecer os sentimentos. O ato de abraçar e ser abraçado é comprovadamente uma maneira de demonstrar carinho que faz bem à saúde.

Além dos benefícios que já sabemos, os médicos acreditam que o abraço ajude a retardar o envelhecimento. Segundo o departamento de psiquiatria da Universidade da Carolina do Norte (EUA), abraçar tem relação com o aumento da qualidade de vida. Durante o abraço, o hormônio do estresse (cortisol) despenca no organismo, o que libera substâncias para proporcionar conforto e alegria. A autora dos livros "A Terapia do Abraço" (Editora Pensamento), Kathleen Keating, confirma a teoria e afirma que a necessidade de contato físico é mais que saudável - é essencial para a saúde.

Pessoas que estejam tristes, cabisbaixas ou passando por situações dolorosas na vida merecem um abraço coletivo. Quem vive sozinho pode ter em um bichinho de estimação o afeto necessário no dia-a-dia. Mas nada melhor que um abraço apertado, daqueles que damos em amigos do peito, amores verdadeiros ou quando nos reencontramos com entes queridos.

Seja qual for o motivo, abrace mais as pessoas e sinta os benefícios. Tensões, insônia, sensação de solidão e de medo podem ser amenizados com a troca de calor entre duas ou mais pessoas. Até a obesidade pode estar relacionada com a falta de abraço: quem está emocionalmente abalado tende a comer mais.